Mesmo com dívidas acumuladas e ameaça de execução pelo banco, agricultor conseguiu manter sua propriedade, alongar a dívida e seguir produzindo com amparo da lei.
Depois de investir tudo na safra, viu seus sonhos desmoronarem diante de uma seca prolongada e das fortes chuvas que vieram fora de época, comprometendo completamente o solo e a produção.
“Não sobrou quase nada. O solo ficou seco por semanas e, quando a chuva veio, foi em excesso e fora do tempo certo, o que acabou prejudicando ainda mais a lavoura”, lembra João, com olhar abatido.
Sem conseguir escoar a produção, ele viu a dívida com o banco aumentar. Os boletos começaram a chegar. Juros, multas e, por fim, uma notificação extrajudicial: o banco iria executar a dívida e tomar a terra, que estava como garantia.
Diante da ameaça real de perder tudo, João procurou ajuda especializada. Descobriu que existe uma lei específica que protege produtores rurais em casos de eventos imprevisíveis, como seca extrema ou excesso de chuvas.
O Manual de Crédito Rural e demais leis protegem o produtor rural que enfrenta perdas por eventos de natureza, como seca e chuva, e ainda no caso de impossibilidade de comercialização dos produtos.
Além disso, decisões judiciais recentes têm impedido execuções de dívidas rurais em situações semelhantes à de João.
“A lei existe para proteger quem trabalha no campo e não pode controlar o clima”, explica o advogado responsável pelo caso.
Hoje, João segue na atividade agrícola com a cabeça erguida. Ele conseguiu manter a propriedade, renegociar e alongar a dívida, garantindo fôlego financeiro e segurança para replanejar a próxima safra.
“Se eu não tivesse buscado ajuda na hora certa, hoje estaria sem terra. Só tenho a agradecer pela assessoria”, afirma.
A história dele inspira outros produtores que, como ele, estão endividados por fatores que fogem ao controle.
Outros casos parecidos têm surgido em todo o país. Nos últimos meses, aumentou o número de produtores rurais que recorreram à justiça para impedir perdas após secas prolongadas, chuvas intensas ou quedas bruscas nos preços das commodities.
Quanto antes o produtor buscar orientação, maiores são as chances de manter a propriedade e renegociar o débito.
Você pode ter direito à proteção jurídica para evitar a execução da dívida, renegociar e alongar os débitos e manter sua terra com segurança.
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Atenção: O prazo para defesa judicial é curto.
Quanto antes agir, maiores as chances de impedir a perda da propriedade.
Essa história é baseada em fatos reais e reflete o que muitos produtores estão enfrentando.
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